Não há
qualquer proveito eterno,
em ser
realista segundo o mundo,
porque a
aparência deste mundo passa,
e há a
grande realidade: céu ou inferno.
Ser realista
sobre valores efêmeros,
de coisas
que se gastam pelo uso,
sem ser realista
quanto às que permanecem,
e que
apontam para um santo futuro,
não
conduzirá ninguém a um bom curso.
Que proveito
há em ser sincero,
quando se é
sincero para o incorreto?
Que proveito
há em ser devoto,
quando não é
o Cristo bíblico,
da devoção,
o objeto?
Firmar-se no
terreno arenoso do mundo,
e não
construir sobre a rocha da Palavra,
é o mesmo
que trabalhar para o vento,
que tudo
levará para um abismo profundo.
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