É o justo juízo
divino.
Isso decorre
da própria natureza humana.
A hipercomplexidade
da personalidade
unida à
extensão do tempo de vida
determina a
grande dificuldade
de se
estabelecer um juízo em verdade.
Quem deve
ser aprovado?
E quem
reprovado?
Quem é justo
e perdoado?
Ou injusto e
condenado?
Deus pesa as
ações e intenções,
as potencialidades
e limitações.
O histórico
de vida pregressa
que melhora
ou perverte os corações.
Como julgar
o ímpio que se arrepende
e o justo
que entra em apostasia?
Somente Deus
perfeitamente conhece
o que cada pessoa
realmente merece.
Mas tão
grande é a extensão do nosso mal
que Deus interpôs
no seu justo juízo
o amor, a misericórdia
e o perdão real
por castigar
o nosso mal em Jesus Cristo.
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