Tudo que é lícito tem o seu valor,
mas no campo do livre pensamento,
é possível divagar em assuntos
de nenhum proveito.
Meditar em mentiras e ficções,
em coisas que distorcem a
realidade,
molda em nós o comportamento
que é ajustado ao mundo em que
vivemos,
mas que pouco tem a ver com o que
é bom,
louvável, eterno e verdadeiro.
Basta analisar a mídia televisiva.
Quanto há de virtudes morais
na grade das programações?
Como associar um fim comercial
a um propósito educativo?
A luta pela audiência
explora o que a curiosidade aguça
e certamente não é virtude
o que o mundo de modo geral busca.
Assim, é oferecido o que o publico
quer,
e os interesses se compatibilizam.
Famílias desagregadas, furtos,
assassinatos
e todo tipo de perversidade e
violência
recrudescem numa sociedade que
definha.
Mas ai! Que descarada hipocrisia!
O próprio meio que a isto
incentiva
apresenta no ar as suas críticas,
como se a causa de tudo se
resumisse
a uma simples falta de vontade
política.
"Mas os homens perversos e
impostores irão de mal a pior, enganando e sendo enganados." (2 Tim 3.13)
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