É parecida
mesmo, e não Aparecida.
Não é nome
próprio, mas o que parecia.
Parecia
verdade mas não era,
parecia
coisa boa, mas bem não fazia.
Parecia
forte, mas era fraca.
Parecia
firme, mas era insegura.
Enfim,
parecia tudo que nos interessa,
mas nunca me
satisfazia.
Aquele vazio
no peito,
aquela
sensação de falta de sentido,
de
significado na vida.
Mas graças a
Deus,
porque um
dia apareceu,
a parecida
que não era,
porque era
uma mentira.
Refiro-me à
forma de vida
que parecia
divina,
e que eu
tanto defendia,
mas não
passava de uma farsa,
de uma
devoção disfarçada,
que por fim
me mataria.
Ela foi-me
revelada à luz da verdade,
que brilha
na face de Jesus Cristo.
Livrando-me
da morte espiritual eterna,
e daquela
forma de vida que parecia certa,
e que na
verdade não era.
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