Lá
naquele quarto de hospital,
na agonia
de uma doença terminal,
alguém
dizia que era tarde demais,
porque
ela nada mais entendia.
Aproximei-me
a passos lentos,
comovido
e de modo reverente,
pois
sabia que tinha à minha frente,
o próprio
Jesus indo à doente.
Convicto
de que o Espírito pode falar
até mesmo
quando alguém está
em coma
profundo, reclinei-me
à altura
do seu ouvido e lhe disse
que havia
cura para o seu espírito
pela
simples fé em Jesus Cristo.
Que Ele
estava ali para recebê-la
em Seus
braços para a vida eterna.
Pedi que
levantasse a mão direita,
onde já
não havia força natural
que
pudesse- erguê-la, como sinal,
de que se
entregava a Jesus
para ser
Seu eterno Senhor e Salvador.
Com um
suave sorriso em sua face,
voltou
seus olhos na direção dos meus
e com
prontidão de ânimo levantou
não
apenas a mão como também o braço.
Seu corpo
frágil expirou, mas seu espírito
foi
curado, renovado... regenerado.
Foi
levado pelas mãos de Cristo
para a
sua mansão na glória,
onde estará
curado para sempre
sem o
risco de voltar a ser enfermado.
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