É tanta
falação e explicação
para tentar demonstrar
o que é a
salvação.
Mas por mais
que se fale,
sobre o
evangelho da verdade,
jamais
poderemos saber,
enquanto
estivermos nesse corpo,
qual é de
Cristo a profundidade.
Como poderia
o finito,
apreender o
infinito?
Fiquemos
satisfeitos por saber
que fomos
aceitos e transformados,
e que um dia
conheceremos
qual é o
pleno significado.
Quantas
coisas,
realidades
espirituais escondidas,
e quanto
crescimento para ser feito
no rumo do
que é perfeito.
Uma miríade
de detalhes.
Todavia
sempre conheceremos
de modo
muito imperfeito,
conforme o
dizer do apóstolo.
Conhecemos
em parte,
e não
podemos ir além disto,
no apreender
a Cristo.
Mas, embora
o conhecimento seja imperfeito,
é possível
estar plenamente satisfeito.
Porque há
uma grande certeza da esperança
de que um
dia chegaremos a conhecer
do mesmo
modo como somos conhecidos.
Há uma
caminhada em voga em crescimento,
rumo àquilo
que é perfeito.
E quantas
transformações experimentadas,
quantas
bênçãos recebidas,
quanta
carnalidade abandonada,
para um
andar verdadeiro no Espírito!
E tudo isto
temos recebido
em nossa
associação com Cristo.
Que bom que
Ele seja profundidade,
porque
teremos toda uma eternidade,
para
mergulhar e desfrutar
destas águas
vivas de bondade,
que jamais
terminam,
e que fluem
do trono
da graça do
Senhor.
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