Vozes...
Tantas
vozes...
Quais serão
ouvidas?
A voz da
razão?
A voz do
coração?
A voz da
bênção?
A voz da
maldição?
Há voz amiga
e inimiga,
construtiva
e destrutiva,
animadora e
desanimadora,
consoladora
e desalentadora.
Não há como
fugir,
porque há
também
a voz do
silêncio,
da
consciência,
da
imaginação.
Vozes,
vozes, vozes...
Algumas bem
vindas,
outras
atrozes.
Há várias
vozes que são para morte,
e apenas uma
que é para a vida.
Como ouvir
com sabedoria
a que é para
a vida?
Alguém deu-me
uma dica:
ela não tem
som audível,
não faz
murmúrio nem estrépito,
mas fala ao
coração e à alma,
e produz
terna calma.
Somente faz
bem,
e repele o
mal.
Levanta o
caído,
e anima o
cansado.
Dá força e
coragem,
alegria e
bondade.
E sempre
visita
a quem tem
humildade.
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